Brava: Apanha de “pepino do mar”, uma mina de ouro antes desconhecida pelos bravenses
Cidade de Nova Sintra, 12 Nov (Bravanews) - Na Brava, pescadores da ilha de Santiago, mergulhadores, apanham, com licenciamento “pepino do mar”, uma mina de ouro desconhecida dos bravenses.
Cidade de Nova Sintra, 12 Nov (Bravanews) - Na Brava, pescadores da ilha de Santiago, mergulhadores, apanham, com licenciamento “pepino do mar”, uma mina de ouro desconhecida dos bravenses.
Informações chegadas a Bravanews dão conta de que pescadores de Santiago detem um contrato de dois anos, a 100 unidades por dia, para apanharem pepino do mar.
Esta espécie valiosa, que chega a ser vendido a 2000$00 o kilo na cidade da Praia e dezenas de contos na Europa, existe em grande quantidade nas costas da ilha Brava, algo desconhecido pelos mergulhadores da ilha.
Pepino do mar
Holothuroidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Em oposição aos outros equinodermes, possuem corpo delgado, alongado em um eixo oral-aboral. A boca é circundada por 10 a 30 tentáculos que são modificações de pés ambulacrários bucais encontrados em outros equinodermos. Seu alimento é o material orgânico dos detritos do fundo do mar, que é empurrado para a boca ou o plâncton aprisionado em muco nos tentáculos. As holotúrias frequentemente são os invertebrados dominantes nas partes mais profundas dos oceanos e muitos taxa são restritos a águas profundas. São aproveitados, depois de desidratados, como iguaria da culinária oriental e, deste modo, conhecidos como bicho-do-mar ou tripango.
A apanha desta espécie está devidamente licenciada e tem fiscalizacao de um inspector marítimo residente na ilha.
MS