Brava: Autarquia promete entregar o “Mercadinho de Peixe” em Junho de 2020
O presidente da Câmara Municipal da Brava, Francisco Tavares, demonstrou hoje, a sua preocupação perante os constrangimentos causados pelas obras no “Mercadinho de Peixe” e promete trabalhar para que o mesmo esteja pronto em Junho de 2020.
O presidente da Câmara Municipal da Brava, Francisco Tavares, demonstrou hoje, a sua preocupação perante os constrangimentos causados pelas obras no “Mercadinho de Peixe” e promete trabalhar para que o mesmo esteja pronto em Junho de 2020.
Em declarações à Inforpress, o edil explicou que a autarquia iniciou as obras com recursos próprios visto que, a edificação/remodelação do “Mercadinho de Peixe” é uma das obras “estruturantes” que será financiada pelo Fundo do Ambiente, até ao final do mandato, conjuntamente com aquisição de contentores e papeleiras que já foram implementados, a aquisição de um camião de lixo, entre outros projectos.
Entretanto, salientou que na impossibilidade de, até agora, reoperacionalizar o antigo camião compactador de lixo, obrigou a sua gestão autárquica a priorizar a aquisição de um novo camião de lixo em detrimento da intervenção no mercado de peixe.
Adiantou que o processo de aquisição do camião de lixo já se encontra avançado, com encomenda feita, já pago 50 por cento (%) e aguardam a chegada do mesmo antes do final do ano.
Por enquanto, informou que a solução para a venda do pescado em Nova Sintra passa a ser no mesmo espaço ou a venda ambulante porta a porta, como sempre se fez e com todos os inconvenientes que a autarquia diz reconhecer, tanto para as peixeiras como para a população como para a cidade de Nova Sintra.
Francisco Tavares garantiu que a sua equipa tudo fará para que após terminar o processo de aquisição do camião de lixo, reiniciar o processo das obras do mercado de peixe para que, em Junho de 2020 possam presentear a ilha com mais esta infraestrutura.
Desde 2018, as peixeiras têm procurado à Inforpress, clamando melhores condições no mercado de peixe, que conforme as mesmas, por falta destas, têm sido prejudicadas nas vendas, por falta de comodidade, local para proteger o pescado das moscas, do sol ou da chuva.
Não obstante a estas peixeiras, muitos clientes têm contestado a forma de como o peixe é exposto ao sol ou a outros desígnios da natureza, temendo que ao comprarem o produto este não prejudique a saúde dos mesmos.
MC/CP
Inforpress/fim
