Brava: Cruz Vermelha quer levar “um pouco de amor” aos idosos e acamados
Os membros da Cruz Vermelha na “Ilha das Flores” pretendem levar “um pouco de amor e afago” aos idosos, para assinalar mais um aniversário da instituição.
Os membros da Cruz Vermelha na “Ilha das Flores” pretendem levar “um pouco de amor e afago” aos idosos, para assinalar mais um aniversário da instituição.
A informação foi avançada hoje à Inforpress pela presidente do Conselho Local da Cruz Vermelha, Edith Silva, salientando que este ano a Cruz Vermelha vai celebrar o seu 44º aniversário com um lema que “apela ao amor”.
Sendo assim, este ano, a Cruz Vermelha da Brava pretende chegar a 100 idosos da ilha, cinco em cada localidade e pretende, além, um “mimo”, e uma cesta básica, falar com os idosos e, sobretudo os acamados, inteirando-se das suas situações, como estão enquadrados e os cuidados que recebem das suas famílias, assim como se inteirar sobre o que pensam, esperam e o que acham que a instituição pode continuar ou começar a fazer na ilha em torno desta classe.
Segundo Edith Silva, o “mimo” é o mais importante neste dia, abraçando-os, correndo-lhes uma mãozinha, dirigir-lhes palavras de conforto e que transmitem o mais puro amor, com o intuito de também fazer estas pessoas sentirem-se acarinhadas pelos voluntários da instituição.
De acordo com esta dirigente, não há melhor forma de viver e transmitir o amor, do que um gesto simples, para com as pessoas que muitas vezes, devido a idade ou algumas dificuldades da vida, possam se sentir sozinhas e desamparadas.
Daí, esta ideia de chegar aos mais necessitados, independentemente da localidade em que estes residem.
A cesta será providenciada pela Cruz Vermelha Nacional, mas o “mimo” será distribuído pelos voluntários da ilha, que de acordo com o recenseamento e a angariação de voluntários realizado no mês passado, está a contar com cerca de 60 voluntários.
A Cruz Vermelha está em Cabo Verde desde 1975, actua como auxiliar dos poderes públicos em vários domínios, tendo alguns centros que acolhem idosos e alguns jardins infantis.
MC/JMV
Inforpress