Brava: Delegado do MAA garante que estão a trabalhar para repor o normal funcionamento do teleférico em Lomba
O delegado do Ministério da Agricultura e Ambiente (MAA) na Brava, Ermelindo Barros, anunciou hoje que estão a trabalhar para repor o normal funcionamento do teleférico em Lomba Tantum.
O delegado do Ministério da Agricultura e Ambiente (MAA) na Brava, Ermelindo Barros, anunciou hoje que estão a trabalhar para repor o normal funcionamento do teleférico em Lomba Tantum.
Em declarações à imprensa, este responsável reagiu ao comunicado em que os moradores da localidade reivindicaram uma certa celeridade na reparação de uma avaria no teleférico da localidade, reforçando que a inactividade do mesmo causa vários constrangimentos.
Neste sentido, Ermelindo Barros explicou que tomaram conhecimento desta avaria na semana de 12 de Junho e de imediato accionaram um mecânico e três assistentes para uma análise da situação, tendo constatado que foi um veio maciço que queimou.
Ao detectar a avaria, realçou que levaram cerca de três semanas para remover o veio e 750 metros do cabo no início e final do teleférico, de forma a manter e garantir a segurança dos trabalhadores e dos usuários.
Entretanto, evidenciou que para confeccionar o veio tem de ser na ilha do Fogo ou na cidade da Praia, porque na Brava não tem condições para fazer uma réplica igual, o que originou um pouco mais de demora.
Daí, aproveitou para tranquilizar a comunidade, anunciando que assim que for confeccionado o veio, o mesmo será reposto e em dois dias no máximo o teleférico já estará a funcionar.
“Possuo a consciência de que o teleférico é um instrumento de serviço importantíssimo no conforto e manuseamento do pescado pelos pescadores e peixeiras e pessoas de Lomba e mesmo para que vai comprar o peixe na zona”, realçou, destacando que estão a fazer tudo para repor a normalidade do mesmo.
Este responsável aproveitou para informar que têm feito a manutenção do aparelho frequentemente, sublinhando que das últimas três manutenções e substituições de peças feitas recentemente, o orçamento rondou os 237 contos, sem contar que algumas peças que não se encontram no país têm de ser importadas de Portugal, levando assim mais tempo inactivo.