Brava: Delegado do Ministério da Educação faz balanço “extremamente positivo” do ano lectivo 2019/2020

O delegado do Ministério da Educação na ilha Brava, Orlando Burgo, considerou hoje que os resultados do ano lectivo 2019/2020 foram “extremamente positivos”, aguardando uma “situação normal” para o novo ano lectivo.

Aug 25, 2020 - 05:03
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Brava: Delegado do Ministério da Educação faz balanço “extremamente positivo” do ano lectivo 2019/2020

O delegado do Ministério da Educação na ilha Brava, Orlando Burgo, considerou hoje que os resultados do ano lectivo 2019/2020 foram “extremamente positivos”, aguardando uma “situação normal” para o novo ano lectivo.

Em declarações à Inforpress aquando do início do novo ano escolar, o delegado do Ministério da Educação avançou que apesar dos percalços devido à pandemia da covid-19, os resultados obtidos tanto no ensino básico integrado como no ensino secundário sofreram melhorias relativamente ao ano 2018/2019.

Segundo a mesma fonte,  a nível da aprovação registou-se no ensino básico integrado uma taxa de aprovação de 89,7 por cento (%), um aumento comparativamente com o ano passado de 3,7%.

Na reprovação, houve uma taxa de 7,2%, um decréscimo de 0,8%,e no abandono escolar contabilizaram 3,1%, representando um decréscimo de 2,9%, relativamente ao ano 2018/2019.

No ensino secundário, sublinhou que também os resultados sofreram melhorias, tendo obtido 69.2% de aprovação, o que representa um aumento de 6,2%, enquanto a taxa de reprovação foi de 23,6%, mostrando um decréscimo de 3,4%.

S taxa do abandono escolar foi de 7,2% apresentando um decréscimo 2,8%.

Para o ano escolar que ora se inicia, o responsável considerou que a situação na ilha é de “normalização” quanto ao número de professores e também em relação ao número de alunos, sublinhando que ainda as escolas encontram-se com matrículas abertas, mas prevê um decréscimo de 10 a 15 alunos.

Conforme explicou, a movimentação de alunos e professores nos concelhos é devido à emigração na ilha, já considerada “normal”, mas este ano, devido à pandemia da covid-19, reforçou que poucas pessoas emigraram, o que garante uma “estabilização” tanto de discentes como docentes.