Brava: Escolas básicas recebem visita de técnicos para levantamento das necessidades de obras de reabilitação
Dois técnicos da Cooperação Luxemburguesa iniciam hoje uma visita de dois dias a todas as escolas básicas da ilha, no sentido de analisarem as possíveis e necessárias intervenções nas casas de banho, cozinha e refeitórios.
Dois técnicos da Cooperação Luxemburguesa iniciam hoje uma visita de dois dias a todas as escolas básicas da ilha, no sentido de analisarem as possíveis e necessárias intervenções nas casas de banho, cozinha e refeitórios.
Esta informação foi dada à Inforpress pelo delegado da educação na ilha, Orlando Burgo, adiantando que a delegação escolar da ilha já tem detectada algumas casas de banhos em algumas escolas que necessitam de intervenções, como o caso da escola de Chã de Sousa, que neste momento se encontra interditada, por causa da construção de um refeitório e uma cozinha levado a cabo pela associação local, mas que demonstrou avarias logo.
Segundo o responsável, o espaço foi interditado por uma técnica do Ministério da Educação, lembrando que no ano lectivo ora findo a escola não funcionou, por questões de segurança.
Para além desta escola, o delegado falou também das casas de banho na escola de Cachaço, realçando que estão necessitando de reabilitação e que a equipa da ilha vai propor a ampliação da antiga escola, na possibilidade de ver se há condições para ter uma cozinha mais ampliada e um refeitório.
A escola Sena Barcelos, também vai receber esta equipa, pois, conforme salientou o delegado, mesmo desactivada, estão a ser ocupadas duas salas para servirem as refeições aos alunos.
A escola básica da Furna também será contemplada com esta visita, mas Orlando Burgo salientou que o edifício oferece óptimas condições, tendo em conta a sensibilização no âmbito da preservação levada a cabo pela equipa que aí trabalha, necessitando apenas de alguns retoques na cozinha.
Orlando Burgo defende que a reabilitação e a manutenção nas escolas devem ser feitas anualmente, como uma forma de evitar que haja danos maiores e mais tarde ter de gastar montantes avultados para a reabilitação.
MC/JMV
Inforpress/fim