Brava – Família Da Educação Conta Com Muitos Professores Oriundos De Outras Paragens
Cidade de Nova Sintra, 18 Fev (Bravanews) - A Brava conta com muitos profissionais da Educação que labutam no dia-a-dia nas Escolas da Ilha, contribuindo assim para a formação académica, moral e cívica dos nossos jovens.
Amândio Brito, Delegado da Educação na Ilha, que também é oriundo da Ilha de Santiago, mostra-se confiante nas habilidades de todos os actores educativos oriundos de outras paragens na prossecução dos objectivos definidos pelo Sistema Educativo. Confidenciou-nos “esta questão também me toca. Estou aqui há muitos anos e sinto que a Brava é minha também. E este sentimento, creio eu, é partilhado por todos os outros que não são originários desta belíssima Ilha, e que certamente dão o seu máximo para o bem desta Ilha”.
Remata ainda “a Brava tem-se alimentado muito de pessoas que não são oriundas da Ilha. Não é por acaso que a Ilha é uma ilha de emigração onde muitas pessoas saem, mas também é uma Ilha que acolhe”.
Diz ainda que “o sentimento que eu tenho é que a Brava acolhe bem! Há respeito, há amizade, enfim os que vêm sentem-se em casa”.
Também o Subdirector da Escola Secundaria da Brava, Carlos Araújo, tem a percepção de que os professores que laboram na Escola estão bem integrados “além de boas pessoas são jovens que chegam para dar o seu contributo. A interacção é excelente! Criamos sempre actividades para que estes se sintam em casa e a participação destes tem sido excelente”.
Euclides Landim é natural de Santiago e está na Brava há dois anos. Diz que a Ilha, os colegas e suas gentes o acolheram bem e pensa que este é o sentimento dos outros colegas. Afiança ainda “não é por acaso que dizem que a Brava é a Ilha da Morabeza”.
Neste momento na Brava laboram 35 professores oriundos de outras paragens.
Correspondente: João Paulo Gomes Rocha da Silva (jpdibrava@sapo.cv)