Brava: Frei Matias Silva exorta os fiéis a viverem na humildade e na mansidão
O Frei Matias Silva pediu aos fiéis católicos que “vivam em paz, na humildade e com mansidão”, destacando que o “orgulho e o ódio, não levam a lugar nenhum, a não ser à morte e à destruição”.
O Frei Matias Silva pediu aos fiéis católicos que “vivam em paz, na humildade e com mansidão”, destacando que o “orgulho e o ódio, não levam a lugar nenhum, a não ser à morte e à destruição”.
O sacerdote fez estas declarações durante a homilia da noite de Natal, na Paróquia de São João Baptista, na “Ilha da Flores”, demonstrando aos presentes a importância desta noite para a comunidade católica.
“Uma noite muito especial, com mais luz, mais cântico e mais alegria. Pois, é a boa nova. É Deus no nosso meio”, disse o frei, explicando que se trata de “um convite a acolher aquele que é apresentado como a luz para todos os povos”.
Segundo o frei, a alegria é muito importante para os cristãos, e deu um exemplo de um ditado popular muito antigo que dizia que “Um santo triste é um triste santo, então, um cristão triste é um triste cristão”.
Portanto, acrescentou o religioso, a “tristeza não “identifica” o cristão.
“O cristão identifica-se com a alegria, pois a boa notícia, a boa nova é que Jesus Cristo só traz alegria”, vincou.
Durante a homilia, o sacerdote convidou a assembleia a reflectir um pouco sobre o “menino nascido há cerca de 2000 mil anos atrás, numa altura em que os meninos não possuíam nenhum valor, mas este menino era tão esperado e até hoje queremos adorá-lo”.
Segundo o prelado, é um menino que tem o “poder” no seu nome e na sua costa.
“O menino Jesus é a esperança do mundo e veio valorizar tudo aquilo que é humano e não veio com grandeza, mas com humildade e mansidão”, sublinhou.
De acordo com padre Matias Silva, a mensagem de Natal é sempre uma “mensagem de paz, de humildade, mansidão e solidariedade, acima de tudo”, ressaltando, por isso, que “Jesus Cristo é a manifestação de Deus que quer estar próximo dos homens” e que onde “existe a fraternidade não pode haver guerra, divisão e nem diferenciação”.
Para terminar a homilia, o sacerdote fez a leitura da adaptação de um texto do Papa Francisco, com uma mensagem de reflexão para este Natal.
Antecedendo a eucaristia, foi apresentada, por algumas crianças, uma peça de teatro, da liturgia que fala do nascimento do menino Jesus (presépio vivo).
MC/JMV
Inforpress/fim