Brava/Lei do Álcool: “Se população respeitar e cumprir as normas não haverá grandes constrangimentos” – polícia
O chefe da esquadra policial da Brava, Higor Almeida, garantiu hoje que se os vendedores e consumidores absorverem as informações, respeitarem e cumprirem as regras sobre a nova lei do álcool, “não haverá grandes constrangimentos”.
O chefe da esquadra policial da Brava, Higor Almeida, garantiu hoje que se os vendedores e consumidores absorverem as informações, respeitarem e cumprirem as regras sobre a nova lei do álcool, “não haverá grandes constrangimentos”.
Higor Almeida deu esta garantia em entrevista à Inforpress, após adiantar que na sexta e no sábado, juntamente com a câmara municipal, percorreram todos os estabelecimentos comerciais da ilha, desde minimercados, supermercados, mercearias e bares registados, numa acção de sensibilização sobre a nova lei do álcool que entra em vigor hoje.
Segundo o mesmo, decidiram fazer esta sensibilização porta a porta porque constataram no serviço de policiamento de proximidade que as informações sobre esta nova lei estavam sendo passadas de “alguma forma deturpada” e gerando “algumas dúvidas”.
Acrescentou que cada um estava emitindo a sua opinião acerca da lei, não transmitindo informações “nas devidas conformidades”.
Para não ter que enfrentar constrangimentos diversos por falta de informação, a polícia decidiu, além de fazer a sensibilização, distribuir alguns panfletos com itens da nova lei, que, segundo o chefe da esquadra, são as “mais pertinentes” e explicaram o teor da lei, dando orientações para quem quisesse pesquisar mais.
E, no terreno, a mesma fonte indicou que algumas pessoas demonstraram que “não possuíam a verdadeira noção da lei”, tendo os policiais deparado com casos em que algumas pessoas pensavam tratar-se de proibição de consumir de bebidas alcoólicas.
Com o trabalho feito, Higor Almeida diz acreditar que as pessoas já estão com uma noção daquilo que são as exigências da nova lei e caso absorverem tudo, a polícia e a equipa de fiscalização não vão enfrentar “grandes problemas”.
MC/AA
Inforpress/Fim