Brava: Parceiros estão receptivos em relação ao Projecto de Avaliação Detalhada de Risco – responsável
O director de risco do Serviço Nacional de Protecção Civil afirmou hoje que os parceiros da Brava estão receptivos em relação ao Projecto de Avaliação Detalhada de Risco e que a partilha de informação está decorrendo de “forma natural”.
O director de risco do Serviço Nacional de Protecção Civil afirmou hoje que os parceiros da Brava estão receptivos em relação ao Projecto de Avaliação Detalhada de Risco e que a partilha de informação está decorrendo de “forma natural”.
Jeremias Cabral encontra-se na Brava desde terça-feira, à frente de uma equipa do projecto, tendo reunido com representantes dos serviços descentralizados do Estado e das instituições, para socializar o projecto e recolher informações que possam ser importantes e relevantes para a avaliação detalhada de risco.
Segundo este responsável, a equipa está a fazer um levantamento das informações nos formatos disponíveis e depois vão trabalhá-las, e colocá-las num formato ideal e utilizável pelo projecto.
Até este momento, já se reuniram com a Águabrava, Delegação do Ministério da Educação, Electra, Câmara Municipal, Enapor, Instituto Marítimo Portuário, Delegacia de Saúde, Delegação do Ministério da Agricultura e Ambiente, entre outros parceiros.
Durante estes encontros, Jeremias Cabral salientou, que faz sempre a questão de chamar a atenção de todos para a importância deste projecto, por ser um dos “pilares fundamental” na estratégia nacional para a redução de risco, que foi aprovado no ano passado.
O mesmo, ajuntou ainda, que a participação de cada um destes parceiros, é “extremamente importante”, para se sentir parte integrante do estudo, do projecto e sentir que o sector está sendo reflectido na avaliação detalhada, e que as informações não são somente para constar no relatório, mas são e serão úteis para a comunidade.
Neste aspecto, pediu que cada um destes sectores “faça o bom uso” destas informações, para a minimizar risco e não ficar à espera para reagir, mas sim agir na prevenção, porque gasta-se menos do que correr atrás para corrigir.
Na sexta-feira, a equipa estará em algumas localidades, para experimentarem o trabalho no terreno, e ver o grau de dificuldade na implementação do projecto na ilha.
MC/CP
Inforpress/Fim