Brava: Pároco exorta fiéis a transformarem a parte teórica que têm e conhecem do Evangelho em prática

O pároco da ilha Brava, Frei Euclides Pires, pediu hoje aos cristãos presentes na homilia alusiva à festa de Domingo de Ramos, que transformem a parte teórica que possuem e conhecem do Evangelho em prática.

Apr 16, 2019 - 06:24
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Brava: Pároco exorta fiéis a transformarem a parte teórica que têm e conhecem do Evangelho em prática

O pároco da ilha Brava, Frei Euclides Pires, pediu hoje aos cristãos presentes na homilia alusiva à festa de Domingo de Ramos, que transformem a parte teórica que possuem e conhecem do Evangelho em prática.

Pois, segundo o sacerdote, é só colocando-o na prática que os fiéis descobrem o ser cristão e o porque de serem cristãos.

De acordo com Frei Euclides, a celebração eucarística de hoje, para os cristãos não é somente um dia simbólico, mas também possui um sentido profundo, porque culmina com uma caminhada que Jesus fez, indicando o povo qual o projecto que ele possuía para eles, “um projecto de amor e Ele, era sempre incompreendido”.

Daí, explica-se conforme o sacerdote, o porque da celebração do Domingo de Ramos ter dois momentos. Ou seja, um fora da igreja onde proclama-se um povo que aclama a Jesus como o “Rei da Glória”, mas ao mesmo tempo, esse mesmo povo que leva-o a Cruz.

Este domingo, segundo Euclides Pires, leva aos cristãos a pararem um pouco e convida-os a pararem os relógios, porque é uma “densidade que nós só vamos percebê-lo através dos três dias que temos pela frente – o Tríodo Pascal”.

“Todo este mistério vem de uma forma separada e vamos percebê-lo vivendo estes três dias, onde na quinta-feira, o Evangelho fala-nos da instituição da eucaristia – o Fazei Isto em Memória de Mim, na sexta-feira somos chamados a contemplar a cruz ou seja, o sentido de pararmos a frente da cruz e perceber o mistério que está por vir, que é no sábado, o grito da Ressurreição, onde a promessa tornou-se realidade”, explicou o pároco.

Perante esta caminhada, o frei pede aos paroquianos e todos os cristãos que vivem este tempo, com “sentido profundo, de gratidão, mas sobretudo, confiante nesta esperança em Cristo” e que todos estejam presente durante estes três dias para realmente viverem esta época.

MC/CP
Inforpress/Fim