Brava: Presença de artistas e exposições “prestigiadas” no Centrum SSSL é uma aposta na qualidade e no intercâmbio – responsável
O director do projecto Sete Sóis Sete Luas (SSSL), Marco Abbondanza, considera que a presença de artistas e de exposições “prestigiadas” no Centrum SSSL da Brava, é uma “aposta na qualidade e no intercâmbio cultural”.
O director do projecto Sete Sóis Sete Luas (SSSL), Marco Abbondanza, considera que a presença de artistas e de exposições “prestigiadas” no Centrum SSSL da Brava, é uma “aposta na qualidade e no intercâmbio cultural”.
Estas afirmações foram feitas à Inforpress, na ocasião da inauguração da exposição Regards do artista marroquino Abdelkarim Elazhar, que estará patente ao público até o dia 10 de Maio.
Segundo o director, não são somente os bravenses que recebem a presença de artistas de outros países na ilha, mas também, a Brava tem apresentado a sua cultura a nível internacional, através dos intercâmbios e digressões realizados pelo grupo Brava 7Luas Band.
Para Marco Abbondanza, este é um “ponto fundamental” do projecto, e “um dos segredos do seu sucesso”.
Acrescenta a fonte, que pode haver na ilha algumas limitações financeiras e de meios, mas sabem que “o coração é grande”, as pessoas lhes recebem “com a alma” e os laboratórios que estão fazendo são “muito importantes”.
É que, salienta o director do projecto SSSL, as crianças têm a oportunidade de conhecer os artistas e mesmo não sabendo o que serão no futuro, a cabeça deles, evolui na positiva.
Com estas actividades, Marco Abbondanza acredita que é um caminho que vai abrir uma nova geração de pessoas que depois vão gostar de apreciar uma exposição, a arte e sabe-se de que onde está a arte, encontra-se várias outras coisas como a disciplina, criatividade e a arte “abre caminhos não só pela parte artística, mas para soluções no dia-a-dia”.
Daí, considera que a ligação arte e vida é “muito forte” e a presença dos artistas na ilha, “oferece soluções de criatividade” para alargar os horizontes, novas ideias, novas perspectivas, entre outros, ajuntando, que esta é uma forma “concreta” de apoiar os bravenses, que pode ser muito mais do que a ajuda material.
“As vezes precisam de bens materiais, mas a ajuda intelectual é importantíssima e a Brava, como sendo o berço da cultura cabo-verdiana, é na cultura que vai encontrar o seu caminho forte, que vai permitir os jovens sonhar e se realizarem algo em concreto”, finalizou Marco Abbondanza.
MC/CP
Inforpress/Fim