Brava: Presidente da Câmara nega as acusações de discriminação e pede aos seus detratores para saírem do anonimato

Cidade de Nova Sintra, 29 Dez (Bravanews) - Francisco Walter Tavares nega as acusações de discriminação relativamente a selecção de trabalhadores para frente de Cachaço e pede aos seus detratores para saírem da capa do anonimato.

Dec 29, 2017 - 11:36
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Brava: Presidente da Câmara nega as acusações de discriminação e pede aos seus detratores para saírem do anonimato

Cidade de Nova Sintra, 29 Dez (Bravanews) - Francisco Walter Tavares nega as acusações de discriminação relativamente a selecção de trabalhadores para frente de Cachaço e pede aos seus detratores para saírem da capa do anonimato.

Relativamente a notícia que foi publicada na Bravanews, de que a Câmara Municipal estariam beneficiando trabalhadores ligados ao partido no poder, Walter responde de que isso não passa de calúnia e desafia os críticos a apresentarem provas.

O edil começa por dizer que em Cachaço, até bem pouco tempo, em cada casa, pelo menos uma pessoa estava a trabalhar nas obras da Câmara: arruamento de Chã de Sousa, arruamento de ligação de Achada Candinha a Tomé Barraz, Reabilitação do Polivalente de Nossa Senhora do Monte e os que estão na frente de limpeza de Caminhos Vicinais de Fontainhas a Cachaço.

Ainda “indirectamente, e graças às obras da CMB acima referido outros tantos chefes de família ganham o seu salário a fornecer materiais nas minas de pedra e areia, pelo que pelo que a informação / denúncia que lhe chegou é totalmente falsa”, disse.

Francisco Tavares concluiu que isso não passa de calúnia, pois a  Câmara Municipal tem como provar que a “informação/denúncia/calúnia nao corresponde à verdade”.


O nosso interlocutor vai mais longe e assevera de que por não ser verdade, não “dão a cara e escondem-se sobre o anonimato para, não serem responsabilizados pelas suas inverdades”, não avancado se se trata de responsabilização política ou criminal.

O critério de escolha para este facto em concreto foi, de estarem desempregadas, óbvio, e em que em casa não havia outras pessoas trabalhando directa ou indirectamente em outros projectos da Câmara.

Foi dizendo de que a Câmara não mais avançará qualquer tipo de esclarecimento nestas situações se quem for dono da denúncia se esconder atrás do "anonimato" que a “meu ver é coisa de quem nao pode provar o que afirma por ter consciência de que não corresponde minimamente à verdade”.


Assegura de que a Câmara desmentirá, publicamente, qualquer pessoa que proferiu tamanha inverdade, se conhecesse quem, levianamente, está a tentar denegrir o trabalho desta equipa camarária e, até,  “exorto a expor os 10 nomes desses trabalhadores e todos poderão analisar a que partido habitualmente apoiam e apoiaram nas últimas eleições de 2016”.

E conclui dizendo que aceita o desespero de alguns perante “excelente trabalho desta equipa camarária do MpD” e tem consciência do incomodo que isto está causando a certas pessoas e afirma de que “esta equipa camarária não desviará dos seus propósitos e dos seus objectivos que farão com que a Brava continue a ganhar”.

MS