Brava: Ruptura pontual de gás butano na ilha deve-se à insuficiência de taras – Vivo Energy
A Vivo Energy Cabo Verde, empresa que comercializa produtos e serviços da marca Shell em Cabo Verde, esclareceu hoje que a ruptura pontual de gás butano verificada na ilha deve-se à “insuficiência” de taras para enchimento.
A Vivo Energy Cabo Verde, empresa que comercializa produtos e serviços da marca Shell em Cabo Verde, esclareceu hoje que a ruptura pontual de gás butano verificada na ilha deve-se à “insuficiência” de taras para enchimento.
Em reacção à notícia veiculada quarta-feira, 28, pela Inforpress, em que o agente da Shell na Brava confirmou a ruptura de stock do gás butano e do gasóleo para abastecimento da central eléctrica, a Vivo Energy Cabo Verde garantiu que a ruptura não se deve à falta de produto.
A companhia garantiu que “não há qualquer risco de ruptura de gás a nível do País e que tem capacidade para abastecer todas as ilhas durante vários meses” e que está a “envidar esforços” para repor o stock de garrafas de gás para compra na Brava.
“O açambarcamento de garrafas que tem acontecido um pouco por todo o País desde o período de confinamento, devido à pandemia da covid-19, tem dado azo a este tipo de situação, levando a ruptura pontual na ilha Brava”, explicou a mesma fonte.
Daí, acentuou, foi lançada uma campanha de recolha de taras vazias, sem utilidade para o consumidor, com o objectivo de evitar ruptura de stock, mas que “infelizmente tem surtido pouco efeito” junto da população, que “continua a optar por acumular garrafas vazias em casa”.
E é neste sentido que a Vivo Energy Cabo Verde volta a apelar a população para “evitar a prática do açambarcamento de garrafas de gás e a acumulação de garrafas vazias”, de forma a “eliminar o risco de agravamento da situação e mesmo por questões de segurança”.
Relativamente à questão da ruptura de combustível para fornecimento à central eléctrica, a Vivo Energy Cabo Verde garantiu que “não há qualquer risco de ruptura e/ou constrangimento no fornecimento de combustível na ilha”.
MC/AA
Inforpress/Fim