Coordenadora Residente da ONU em Cabo Verde Visita a "Ilha das Flores" para Promover Desenvolvimento Sustentável

A Coordenadora Residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patricia Portela de Souza, visitou a Ilha da Brava para entender melhor a realidade local e reforçar as ações de desenvolvimento sustentável. Durante a visita, ela se encontrou com autoridades locais e a população, discutindo desafios como a qualidade da água e explorando projetos de desenvolvimento.

Jul 9, 2024 - 15:52
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Coordenadora Residente da ONU em Cabo Verde Visita a "Ilha das Flores" para Promover Desenvolvimento Sustentável
Visita da ONU a Brava

A Coordenadora Residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patricia Portela de Souza, está realizando uma visita à Ilha da Brava, conhecida como "Ilha das Flores". Esta visita faz parte de sua agenda de proximidade com os municípios, comunidades e pessoas locais, com o objetivo de compreender melhor a realidade local, ouvir as necessidades da população e reforçar as ações da ONU para apoiar o desenvolvimento local.

Durante sua visita, Patrícia de Souza encontrou-se com o prefeito da Brava, Dr. Francisco Tavares, e o Delegado do Ministério do Ambiente e Agricultura, Dr. Hermelindo Barros. As discussões abordaram desafios importantes enfrentados pela ilha, como a escassez e qualidade da água devido aos altos níveis de flúor, além das limitações no transporte. Além de abordar esses desafios, a coordenadora também explorou as potencialidades da ilha para promover um desenvolvimento sustentável focado nas pessoas.

Patrícia de Souza não só manteve diálogos com as autoridades locais, mas também conversou com a população e visitou vários projetos que promovem o desenvolvimento local. Entre os locais visitados estão o mercado de peixe de Nova Sintra, a Cooperativa de Pesca de Lomba Tatum, o centro de transformação do pescado, o teleférico para o transporte do pescado, a cooperativa de queijo de Campo de Baixo e a Unidade Sanitária de Base.

A visita reflete o compromisso da ONU em contribuir para a redução das assimetrias regionais e a promoção dos direitos humanos, com o intuito de não deixar ninguém para trás.