EUA: Caboverdiano-americano Gary M. Brito, Comandante de Fort Benning, é “1º negro, 1º não-branco“ no cargo – ’Tenho muito orgulho nele’, disse veterano Sebastião Pina
O General Gary M. Brito, caboverdiano-descendente, entra, neste 19 de março, para a história dos Estados Unidos da América como o primeiro homem que atinge o elevado grau de Comandante de Fort Benning sendo de “raça negra” e, além disso, o primeiro não-branco“ no cargo.
O General Gary M. Brito, caboverdiano-descendente, entra, neste 19 de março, para a história dos Estados Unidos da América como o primeiro homem que atinge o elevado grau de Comandante de Fort Benning sendo de “raça negra” e, além disso, o primeiro não-branco“ no cargo. Tivesse sido em 2008, há menos de dez anos, faria a primeira página da imprensa de âmbito internacional, este caboverdiano-descendente General Gary M. Brito.
Não abriu noticiários nacional nos Estados Unidos, só foi notícia em meios de comunicação de âmbito mais local, Geórgia e Nova Inglaterra, onde está a capital dos crioulos na ’Merka’. Essa não-manchete agora nos media, o que é sinal, apesar de tudo, de que algo mudou na América el dorado mais a norte. General Gary M. Brito! É o primeiro que, sendo de “raça negra” e, além disso, o primeiro não-branco“, atinge o mais alto grau em Fort Benning, Comandante desta prestigiada instituição de formação militar.
Quando há uns cinco anos Brito atingiu a patente de General, o nonagenário Sebastião/Sebastian Pina, de New Bedford, veterano da Segunda Guerra, não se conteve: "Tenho muito orgulho nele”, disse à comunicação social. Tivesse ele vivido mais uns meses, teria ainda mais motivos para estar orgulhoso neste 19 de março.
asemana