Eugenio Tavares cuidando das flores na Praca de Nova Sintra
Sempre me tocou esta singela foto de Eugénio Tavares. Nos seus últimos anos, abandonava o seu retiro na Aguada, para ir cuidar das flores do jardim na Vila de Nova Sintra. O povo admirava-o e amava-o, como podemos 'sentir' na foto. É um símbolo , a meu ver, intenso, poético, culturalmente abrangente, humano. No Dia Nacional da Cultura, faço votos da continuidade do que o cabo-verdiano soube construir ao longo dos últimos 5 séculos: caminhos abertos na criação, mesmo nas circunstâncias mais adversas.
Sempre me tocou esta singela foto de Eugénio Tavares. Nos seus últimos anos, abandonava o seu retiro na Aguada, para ir cuidar das flores do jardim na Vila de Nova Sintra. O povo admirava-o e amava-o, como podemos 'sentir' na foto.
É um símbolo , a meu ver, intenso, poético, culturalmente abrangente, humano.
No Dia Nacional da Cultura, faço votos da continuidade do que o cabo-verdiano soube construir ao longo dos últimos 5 séculos: caminhos abertos na criação, mesmo nas circunstâncias mais adversas.
Foto e texto: Vasco Martins