Ideal de Barros Penha maior apostador de sempre no totoloto na ilha, insatisfeito com a forma que a cruz vermelha gere o jogo aqui em Cabo Verde.
Ideal de Barros Penha maior apostador de sempre no totoloto na ilha, insatisfeito com a forma que a cruz vermelha gere o jogo aqui em Cabo Verde.
Ideal de Barros Penha maior apostador de sempre no totoloto na ilha, insatisfeito com a forma que a cruz vermelha gere o jogo aqui em Cabo Verde.
Minha questão é a seguinte: Cruz Vermelha tem condições para gerir o jogo? Sabendo que os jogos de azar têm de ser bem gerido, com transparência e dentro da normalidade, mas acho que a referida entidade não está cumprindo com as suas obrigações, isso acontece desde do início nunca cumpriram as promessas com os seus apostadores. Há onze (11) anos e poucos que a Cruz Vermelha engana os apostadores sobre informatização do jogo, até então não foi concretizado. Em 2009 eu estava de passagem pela Cidade da Praia, o Sr. Avelino Gonçalves, diretor responsável do jogo, me convidou para o seu gabinete para trocarmos algumas ideias sobre a forma como os jogos doravante seriam realizados. Ele me garantiu que os equipamentos já se encontravam no setor do loto, e esperavam ultrapassar uns pequenos inconvenientes, e que em breve estariam prontos, no entanto foi tudo mentira, porque lá se vão 11 anos e nada foi feito e os apostadores das outras ilhas ficam de parvos observando as agências da Praia e S.Vicente a levarem os primeiros prêmios anualmente.
Extração na TCV: Na minha perspectiva, não mudou nada e isso significa que a máfia não acabou, a minha dúvida é após as extrações que há uma combinação entre as agências mais próximas, por exemplo: As agências da Praia e de S. Vicente que sempre levam os primeiros prêmios quando tem um montante significativo. As agências dessas ilhas são as que mais beneficiam em ganhos no joker e no totoloto e os supostos ganhadores nunca aparecem. Além disso como é possível que a Cruz Vermelha gere toda essa manobra: Recebe todos os bilhetes das agências de todas as ilhas, os mesmos fazem a extração dos números são os mesmos que conferem todos os bilhetes apôs a extração e dividem todos os prêmios.
O que me é incompreensível porque o apostador fica com o recebo e a Cruz Vermelha recebe das agências cópias e matrizes e as agências ficam sem nenhum comprovante e não considero essa forma correta, o mais correto seria de uma outra forma mais transparente que não deixasse dúvida aos apostadores: Os apostadores ficariam com os recibos, as cópias ficariam no cofre das autoridades competentes de cada ilha e a Cruz Vermelha ficaria apenas com as matrizes, assim quando aparecer um vencedor tem como provar. Assim que máfia acontece. Alguns anos atrás, após a extração dos números adicionavam bilhetes não jogados e com os números da premiação, por isso até ainda os apostadores estão com dúvida enquanto os jogos não forem informatizados.
A minha preocupação é sobre a máquina que extrai os números do totoloto, que no início da extração na TCV utilizaram uma parecida com a do joker de repente mudaram por uma outra de euro milhões, sabendo que os apostadores jogam totoloto e não euro milhões.
Na minha opinião acho que o governo não devia deixar a Cruz Vermelha gerir esses jogos em Cabo Verde, sabendo que a referida entidade tem deixado muitas marcas negativas durante esses anos e ela não reúne condições para implementação do novo sistema.
Não é obrigatório os apostadores ajudarem a Cruz Vermelha, que já tem a sua percentagem e o governo deveria privatizar esse tipo jogo em Cabo Verde, assim haverá mais controle das entidades competentes e dar a Cezar o que é de César e a Deus o que é de Deus, assim Cruz Vermelha terá a sua percentagem e os prémios vão diretamente à quem merece. Cruz Vermelha compara os prémios a uma cesta básica.
E por último vou pedir a todos os apostadores de Santo Antão a Brava que já é hora de pôr um fim e dizer BASTA, estamos cansados de promessas falsas e desrespeito por parte da Cruz Vermelha CV e que cada ilha pode fazer um abaixo assinado e enviá-lo à quem de direito.