Ilha Brava: Pelouro do Desporto tenciona reactivar modalidades de salão

O vereador da área do Desporto da Câmara Municipal da Brava, Mário Soares, reuniu-se quinta-feira, 20, com um grupo de jovens, com o intuito de reactivar o voleibol na ilha.

Após o encontro, segundo informações avançadas pelo responsável, o grupo do jovem ficou com a incumbência de realizar a eleição de uma comissão e inscrição de atletas para criar equipas femininas e masculinas nas diferentes zonas da ilha.

Com uma comissão e equipas formadas, iniciarão os treinos, onde a câmara municipal disponibilizará placas desportivas e polivalentes para treinos e jogos, assim como dois troféus (masculino e feminino), como incentivo para realização do primeiro torneio.

O vereador Mário Soares garantiu que “serão disponibilizados outros tipos de apoios”, a partir do momento que o grupo estiver “bem organizado”, trazendo um treinador com “vasta experiência” a nível nacional, para ministrar uma formação na ilha.

O pelouro do Desporto tem realizado várias iniciativas desportivas, com vista a reactivar algumas modalidades de salão, que “outrora a ilha já demonstrou ter grandes potencialidades”.

Ainda, o pelouro do Desporto aguarda a criação de uma associação de basquetebol para “elevar as modalidades de salão ao mais alto nível”, ou a uma “maior repercussão” a nível nacional.

Tendo em conta os objectivos a atingir, e como forma de incentivar os jovens para a prática desportiva, já foi criada uma comissão desportiva de andebol, no passado mês de Novembro, e o início de um torneio, em curso, no qual participam três equipas femininas e três masculinas.

Na passada segunda-feira, 26 pessoas terminaram uma acção de formação de árbitros de futsal, de acordo com as regras da FIFA, que foi considerado pelo responsável da área do desporto como sendo o “pontapé de saída”, para a realização de uma copa de futsal no início de 2019.

Desta feita, não dependendo somente das entidades, Mário Soares apela a um “maior envolvimento de todos os amantes do desporto, colaboradores e da sociedade civil no geral”, para que os ganhos sejam “maiores e visíveis” para toda a sociedade.

MC/AA

Inforpress/Fim