Teve o seu primeiro contacto com a bola jogando nas ribeiras ,na praia de cadjitinha e depois no polivalente e deu continuidade a sua jornada em São Vicente, onde buscou educação e de lá retornou à sua ilha natal, pronta para deixar sua marca no mundo do futebol.
Envolvido com a lendária equipe do Bombeiro, Ludjero não só enfrentou os
desafios, mas se destacou, sendo reconhecido pelo seu talento inigualável.
Conhecido como Lu di zinha, ele provém de uma linhagem respeitável de futebolistas braveses, com nomes como Nho Lan, Ticoka, Zé, toxico ,João Domingos e seu pai Mano Oliveira, estes dois últimos co-fundadores do clube.
Como um atacante nato, Ludjero conquistou todos os troféus coletivos e individuais que a Brava tinha a oferecer, tornando-se um pesadelo para as defesas adversárias.
Sua trajetória estendeu-se por várias ilhas, representando fielmente o seu amado No Pintxa.
Embora tenha recebido convites tentadores de clubes renomados como Sporting da Praia e Batuque de São Vicente, Ludjero optou por permanecer fiel ao seu clube e à sua ilha, recusando-se a deixar seu legado para trás.
Como representante frequente da seleção bravense e com chamados para integrar a seleção cabo-verdiana, Ludjero demonstrou seu amor incondicional pelo futebol local e sua devoção ao No Pintxa.
Sua contribuição para o esporte bravense é indiscutivelmente notável, e sua história serve de inspiração para as gerações futuras, que devem reconhecer e valorizar o sacrifício e dedicação desses verdadeiros heróis do esporte local.
Ludjero Fernandes Oliveira, ou Lu di zinha, continuará sendo uma figura inesquecível no coração do No Pintxa e do desporto bravense, um verdadeiro ícone do futebol local.
Desporto BRAVA