No Porto da Furna, ancorava um vaso de guerra enviado de Lisboa para prender EUGÉNIO TAVARES
No Porto da Furna, ancorava um vaso de guerra enviado de Lisboa para prender EUGÉNIO TAVARES. Este apoderou - se das vestes de uma velha de saia comprida, blusa para baixo do umbigo e do seu cachimbo fumegando e fugiu neste veleiro que vos apresento a caminho da América. Prometo um dia destes dar-vos o poema que nos conta como se enfunaram as velas desse veleiro para levar Eugénio Tavares para fora de Cabo Verde.
No Porto da Furna, ancorava um vaso de guerra enviado de Lisboa para prender EUGÉNIO TAVARES. Este apoderou - se das vestes de uma velha de saia comprida, blusa para baixo do umbigo e do seu cachimbo fumegando e fugiu neste veleiro que vos apresento a caminho da América. Prometo um dia destes dar-vos o poema que nos conta como se enfunaram as velas desse veleiro para levar Eugénio Tavares para fora de Cabo Verde.