OE 2019 criará condições para que a empregabilidade da juventude seja uma realidade palpável – Olavo Correia
O ministro das Finanças, Olavo Correia garantiu hoje que o Orçamento do Estado 2019 será um “grande instrumento” em prol da criação das condições para que a empregabilidade da juventude seja uma realidade palpável, em todas as ilhas.
O ministro das Finanças, Olavo Correia garantiu hoje que o Orçamento do Estado 2019 será um “grande instrumento” em prol da criação das condições para que a empregabilidade da juventude seja uma realidade palpável, em todas as ilhas.
Através de uma publicação na sua página do facebook, Olavo Correia assegurou que já iniciaram as audições no quadro da preparação do Orçamento de Estado – OE 2019, nas quais estiveram em apreciação as políticas activas de emprego e de empregabilidade, alinhadas com a dinamização da economia nacional.
Segundo este governante o instrumento de gestão do Estado para o próximo ano vai abranger todos os estratos sociais nas mesmas proporções como está estipulado no Plano de Desenvolvimento Sustentável(PED)-2017/2020.
“Neste cenário, a formação profissional e os estágios foram esmiuçados como importantes instrumentos de promoção da empregabilidade e para os quais, o Orçamento do próximo ano terá em grande linha de conta”, lê-se na publicação do ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro.
Conforme Olavo Correia o trabalho está focado na melhoria do quadro institucional e consequentemente os resultados do desempenho da economia, com os olhos postos na criação de emprego, sobretudo jovem.
“Isto sem descurar que esta performance está intimamente ligada à boa articulação entre, nomeadamente, o Estado (envolvendo entre outros, as Câmaras Municipais) o sector privado, as Organizações Não Governamentais e as próprias famílias,” ajuntou.
Segundo o Governo, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável (PEDS) fixa metas desafiantes para o período 2017/2021, numa abordagem consistente de longo prazo assente em quatro objetivos estruturantes.
O primeiro passa por fazer de Cabo Verde uma economia de circulação no Atlântico Médio, o segundo é garantir a sustentabilidade económica, social e ambiental, o terceiro é assegurar a inclusão social e a redução das desigualdades e assimetrias e o quarto é reforçar a soberania, valorizar a democracia e orientar as políticas externa e interna para vencer os desafios do desenvolvimento do país.