Segundo Boeing 757 da TACV já aterrou na Praia

O segundo Boeing da TACV 757 aterrou, esta manhã de terça-feira,07, no Aeroporto Internacional Nelson Mandela, Cidade da Praia. Este novo aparelho vai-se juntar ao outro Boeing que chegou no último domingo ao país. Os dois aviões da Icelandair posto à disposição da TACV Internacional são para “reforçar as operações” da companhia cabo-verdiana.

Nov 7, 2017 - 15:04
 0  20
Segundo Boeing 757 da TACV já aterrou na Praia

O segundo Boeing da TACV 757 aterrou, esta manhã de terça-feira,07, no Aeroporto Internacional Nelson Mandela, Cidade da Praia. Este novo aparelho vai-se juntar ao outro Boeing que chegou no último domingo ao país. Os dois aviões da Icelandair posto à disposição da TACV Internacional são para “reforçar as operações” da companhia cabo-verdiana.

Os dois aviões vêm em regime de wet lease. A expectativa é que os dois aparelhos começam a fazer voos internacionais, ainda esta semana, para que venha desafogar a companhia aérea, que por estes dias tem sido muito criticada pelos passageiros.

Em recentes declarações a agência de Noticias Inforpress, Mário Chaves, um dos responsáveis da transportadora aérea nacional garante que os dois aviões vão permitir à TACV “aumentar algumas frequências”, no caso de Lisboa, e “transição para um futuro horário que será o hub que se tem vindo a desenhar”.

Instado se com os dois boeings a TACV vai abrir novas linhas, Chaves disse que, de momento, a estratégia é a “consolidação e estabilização da rede até à abertura do hub”.

Adiantou ainda à Inforpress que estão a ser alinhados novos horários numa perspetiva do hub, em que todas as partidas para o exterior serão efectuadas a partir do Sal.

Instado sobre a aquisição de mais aviões, Mário Chaves escusou-se a fazer qualquer comentário a respeito, alegando que não pode antecipar o plano de negócios que “será aprovado esta semana”.

De recordar que o grupo Icelandair, da Islândia, assumiu desde Agosto a gestão do negócio internacional da companhia aérea pública cabo-verdiana TACV, que vai custar ao Estado cabo-verdiano 925 mil euros e visa preparar a empresa para a sua privatização.

Asemana